quarta-feira, 26 de março de 2008

26/03/2002 versus 26/03/2008

SEIS anos de ti!
Apetecia-me ter-te nos braços outra vez pequenina, voltar a experimentar os teus dois quilos quinhentos e vinte. Só por um dia, voltar a experimentar a primeira hora.
És um presente que levou o seu tempo a ter futuro, e eu continuo a preferir não traçar planos, pois sei que a vida se encarrega de fazer correr os dias e o melhor é acompanhar-lhe e (acompanhar-te) o ritmo. És um presente que nasceu pequenino, e que os anos fazem crescer, sem enfeites para além dos laços simples que a pele gera em contacto com a pele, e que é preciso ir ampliando à medida dos afectos para que se alarguem sem nunca se desfazerem.
Sabes que te amamos mais do que alguma vez pensamos ser possível amar?
Sabes que todas as noites pedimos ao nosso protector que te permita uma boa noite e um melhor acordar?
Sabes que qualquer dor tua é uma agonia para nós?
Sabes que te adoramos mesmo quando te repreendemos?
Sabes que te vamos amar para todo o sempre?

Até mesmo quando os teus olhos deixarem de nos poder ver...

Parabéns filha!!!

quarta-feira, 5 de março de 2008

Há muito

tempo que não era "presenteada" com as pinturas da Sara espalhadas pelas paredes da casa...
Ontem, depois do jantar e quando me preparava para subir com os três, dou com uns círculos maiores, outros menores em redor do interruptor da luz das escadas.
Tão perfeitos, tão perfeitos, que quase me atreveria a dizer que é uma tendência de decoração para esta primavera/verão.
Claro está que sem o ralhete não ficou, e ela, do alto da sua sensibilidade só me sabia dizer:
- não me podes ralhar assim tanto, que eu até nem sou uma mulher assim tão má.

terça-feira, 4 de março de 2008

A nossa vida social

abrandou com o nascimento dos filhos.
Nunca fomos muito "aldeeiros", mas a nossa disponibilidade para sair era muito maior.
Estivemos quatro anos sem filhos após o casamento, e também achavamos que quando nascessem seriam eles a adaptar-se ao nosso ritmo.
É mentira!
Eles nascem e passam a ser a nossa prioridade, pelo menos connosco foi assim. A nossa vida passou a ser gerida e organizada em função deles, logo, e como só fazem diferença de 2 anos, há muito muito tempo que não me lembro de sairmos para programas a dois.
Este mês, entre aniversários e datas específicas para serem comemoradas, desfolho a minha agenda e os fins de semana estarão todos ocupados.
A maior parte dos programas incluem os filhos, mas para nós só assim continua a fazer sentido!

sábado, 1 de março de 2008

Continuar a crescer (demasiado) rápido é...

andar com a chave do carro do pai na mão, e em direcção à porta dizer:
- pópó, pópó!
então miúdo? onde é que estamos?