quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

QUINZE MESES

de ti...
Não quero que por seres o mais novo tenhas um tratamento diferente das tuas irmãs.
O amor é o mesmo, o nosso amor por vocês não tem medida, é igualmente imenso.

Passado este tempo, adivinho-te alguns comportamentos mais reguilas (típicos de rapaz, direi eu).
Detestas vestir o pijama quando o sono ainda não é evidente, e a par do choro e da cabeça atirada para trás, quando te pego ao colo encostas a tua cabeça no meu ombro e pedes-me um óóó com um jeitinho tão doce que afinal quem fica embalada sou eu.
Este ritual intensificou-se mais neste período em que estiveste doente, e eu verifico pela forma como me chamas que a tua dependência pela minha pessoa está a ficar como a das manas, ou seja, a mãe para tudo.
Acender e apagar luzes exerce em ti grande fascínio, tal como os botões da máquina do café. Dizes muito bem:

- olá
- pão
- pai
- ma = mãe
- bó = avó
- bu = avô
- dodi = noddy
- da ta = já está

E muito mais haveria para dizer...

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